Aviso: contém spoilers!
Aviso: caso não queira spoilers, leia os nomes e veja as fotos, sem os textos.
Desde que a Netflix anunciou, em abril deste ano, que a trilogia A Seleção da Kiera Cass vai virar filme - dessa vez real e oficial -, quem não vai longe pensando no elenco dos sonhos para o filme? O assunto que já virou polêmica também, mas a intenção é compartilhar qual seria o meu elenco sonhado para essa trilogia que a-m-o!
A America dos meus sonhos nunca foi a Audrey Hollister - a modelo da capa dos livros - porque eu não conseguia ver ela nesse papel na minha mente enquanto lia. Agora só fico pensando o quanto quero que a America seja a Holland!
Além de lindíssima e ruiva - fator importante -, faria uma ótima America com sua bondade e doçura, e ao mesmo tempo, com sua força e seu gênio. Pra mim, ela tem tudo a ver!
Que protagonista ela seria!
Que protagonista ela seria!
@GreggSulkin
Não consigo olhar para ele e não pensar em como ele é muito parecido com o Maxon. O Gregg tem toda a postura de príncipe: forte, nobre, mas carrega seu sofrimento e ainda está na busca do amor. Vejo ele se apaixonando pela America desde o inicio, com o olhar e coração.
É ou não é a personificação do príncipe?
É ou não é a personificação do príncipe?
@DaveFranco
O Aspen sempre foi muito difícil pra mim, desde a primeira vez que li A Seleção, eu torcia para a América amar o Maxon, por isso, minha imaginação bloqueou o Aspen. Pensava em alguém com o cabelo quase raspado, magro, mas forte. Alguém que tenha traços marcantes, uma presença que não passa despercebida.
O Dave é, absolutamente, o guarda!
O trio amoroso de A Seleção é nosso elenco dos sonhos #1. O que acharam? Comentem aqui quais são suas escolhas para o seu elenco dos sonhos! Logo mais compartilho o #2 com os demais personagens da trilogia.
O trio amoroso de A Seleção é nosso elenco dos sonhos #1. O que acharam? Comentem aqui quais são suas escolhas para o seu elenco dos sonhos! Logo mais compartilho o #2 com os demais personagens da trilogia.
Alimentação não é só aquilo que botamos pra dentro da boca, é aquilo que emanamos pra dentro das nossas células.
Photo by Gabriel Gurrola on Unsplash
(Come)morar. (Bebe)morar. Pequenas coincidências? Quando estamos muito felizes, comemos. Quando estamos muito tristes, comemos. Quando estamos ansiosos ou com medo, comemos. Alguma emoção pode vir acompanhada de petiscos ou grandes refeições. Às vezes, pode ser a válvula de escape. Substituir o sentir pelo comer, de um jeito ou outro, causa alívio momentâneo.
Tem uma charge que eu gosto muito, que é: há duas bancas, uma fila enorme de pessoas para a do remédio, a fim de amenizar os sintomas de imediato, e pouquíssimas para a da cura. Arrancar o band-aid dói, tratar a ferida também dói. Embora, é necessário.
Mas por mais difícil que seja simplesmente dizer como nos sentimos, o processo para a libertação é esse! David Hawkins, um médico americano, expandiu o conceito da chamada "Roda das Emoções", um mapa para que as emoções sejam compreendidas, e a partir daí, externalizá-las para sua compreensão e alivio.
Além desse mapa incrível para a experiência humana, o trabalho de Hawkins visava medir a energia de nossas células frente as emoções. O que sentimos afeta diretamente nossa biologia. Alimentamos as nossas células com o quê?
Pense nisso, observe a roda. Quais são os sentimentos que queremos nutrir nosso interior? Com os que nos fazem sentir bem? Ou com os que nos causam sofrimento?
Quero deixar o link deste artigo que explica de forma simples, em uma pincelada leve a Roda das Emoções. Vale muito a leitura!
Há poucos dias estava na maior rede social de profissionais: o LinkedIn. Inspirada em uma lista de coisas que nos fazem evoluir, trouxe uma para o Alma de Borboleta, que tem tudo a ver com evolução - quase literal, na borboleta!
O que, de fato, nos faz sair de um ponto de conforme e nos provoca um movimento para evoluir?
Confere só essa lista:
- Alimente-se bem
- Ame a si mesmo
- Aprenda com erros
- Atualize-se sempre
- Cuide de sua imagem
- Delegue
- Desenvolva novas habilidades
- Estabeleça metas
- Faça networking
- Faça planos para o seu dia
- Invista em si mesmo
- Invista naquilo que gosta
- Julgue - e ame +
- Leia todos os dias
- Medite
- Pense grande
- Pense positivo (+)
- Tenha um mentor
- Tenha um propósito
- Tenha uma boa noite de sono
Quais itens já estão incorporados no seu dia a dia e na sua vida?
Comente aqui em baixo e vamos pensar juntos!
Dedico, com carinho, esta carta à todos aqueles que tenham o coração cheio de amor e a mente aberta para receber, em uma dose meio amarga de realidade, um pouco sobre a ciência humana chamada psicologia.
Photo by Carl Cervantes on Unsplash
É interessante como o conceito de alma e mente estiveram conectados por tanto tempo na história, e como hoje, são duas dimensões relevantes e de completa admiração.
Nosso foco aqui é a mente, com toda a sua subjetividade.
Não no intuito de fazê-lo desistir, caso sua escolha tenha sido pela psicologia, mas sim de provocá-lo a vê-la com, talvez, outro olhar. E, com certeza, não de uma forma negativa. Eu já havia escrito aqui no blog sobre a minha escolha pelo curso, com pinceladas bem leves, mas prometo contar melhor essa boa história, apesar de ser com a minha mente do agora, não mais do antes, da Bianca de quase quatro anos atrás.
Inclusive, caso você tenha dúvidas sobre o curso em si, este post ajuda com algumas dúvidas (mas caso não responda a sua dúvida, não hesite em comentar aqui embaixo que eu te respondo com todo o amor). Let's go!
A psico é um curso que envolve muito amor e respeito, em todos os aspectos. Somos os responsáveis como psicólogos, da escuta verdadeira e da devolução. Como assim? Não necessariamente no sentido clínico, haverá sempre uma demanda para que escutemos e façamos uma devolutiva, seja em forma de intervenção ou de encaminhamento para outro profissional. É uma rede que envolve histórias pessoais por muitas vezes sensíveis, emoções e sentimentos, e até mesmo, o próprio sofrimento psíquico. E tudo isso, gera um norteamento da profissão com normas definidas, embora flexíveis as transformações do ser (verbo) humano. O que faz muito sentido com o que é a psicologia. Por isso,
Não faça psicologia se não gosta de trabalhar com pessoas. Pois com certeza, terá que trabalhar com elas, afinal, onde se dá essa ciência.
Não faça psicologia se não gosta de escutar. E escutar no sentido mais rico, disubjetivando-se e despindo-se de quaisquer julgamentos, transbordando empatia - o quanto aquele post sobre o que não sabíamos sobre empatia se conecta com a psico -, abrindo-se para o outro e para o que talvez ainda não saibamos.
Não faça psicologia se pensa só em ficar rico. Este é o motivo errado, e pode ser que você não enriqueça. O coração também precisa estar cheio, não só o bolso.
Não faça psicologia se quer entender a sua mente. Pode ser que algumas vezes você até entenda, mas tudo que nos é transmitido é para lidarmos com o sofrimento do outro, não o nosso. Para isso, é necessário que o psicólogo também faça terapia.
Não faça psicologia se só quer fugir das exatas. Por mais M que seja, temos matemática em psicologia, não somente na famosa disciplina de estatística. Muitas teorias psicoterápicas foram desenvolvidas por médicos, que usam de conceitos lógicos para explicar o funcionamento do psiquismo, inclusive a matemática.
Não faça psicologia se se não vir com o coração e a mente aberta. Além de ser o meu mais sincero conselho, mesmo que ainda tenha algum dos outros itens acima, esse é o mais fundamental. Já contei que os meus últimos três anos, junto a psico, foram os das minhas maiores transformações e, por isso, os mais importantes para mim. Dentro da universidade, nos reinventamos o tempo inteiro. Seja pela corrente teórica que seguiremos, ou pela área que vamos atuar ou pelo que vivenciamos. E se seu coração e sua mente não estiverem abertas a essa experiência, de forma plena, não é possível extrair tudo que a psico tem a oferecer, para nós e para nossos clientes/ pacientes.
Deixe seu comentário aqui embaixo, com suas dúvidas sobre esse curso. Vamos trocar figurinhas sobre #psicodúvidas?
Me acompanhe no pinterest e no insta @psiquestudy, onde compartilho minha rotina de estudante de psico!
Inclusive, caso você tenha dúvidas sobre o curso em si, este post ajuda com algumas dúvidas (mas caso não responda a sua dúvida, não hesite em comentar aqui embaixo que eu te respondo com todo o amor). Let's go!
A psico é um curso que envolve muito amor e respeito, em todos os aspectos. Somos os responsáveis como psicólogos, da escuta verdadeira e da devolução. Como assim? Não necessariamente no sentido clínico, haverá sempre uma demanda para que escutemos e façamos uma devolutiva, seja em forma de intervenção ou de encaminhamento para outro profissional. É uma rede que envolve histórias pessoais por muitas vezes sensíveis, emoções e sentimentos, e até mesmo, o próprio sofrimento psíquico. E tudo isso, gera um norteamento da profissão com normas definidas, embora flexíveis as transformações do ser (verbo) humano. O que faz muito sentido com o que é a psicologia. Por isso,
Não faça psicologia se não gosta de trabalhar com pessoas. Pois com certeza, terá que trabalhar com elas, afinal, onde se dá essa ciência.
Não faça psicologia se não gosta de escutar. E escutar no sentido mais rico, disubjetivando-se e despindo-se de quaisquer julgamentos, transbordando empatia - o quanto aquele post sobre o que não sabíamos sobre empatia se conecta com a psico -, abrindo-se para o outro e para o que talvez ainda não saibamos.
Não faça psicologia se pensa só em ficar rico. Este é o motivo errado, e pode ser que você não enriqueça. O coração também precisa estar cheio, não só o bolso.
Não faça psicologia se quer entender a sua mente. Pode ser que algumas vezes você até entenda, mas tudo que nos é transmitido é para lidarmos com o sofrimento do outro, não o nosso. Para isso, é necessário que o psicólogo também faça terapia.
Não faça psicologia se só quer fugir das exatas. Por mais M que seja, temos matemática em psicologia, não somente na famosa disciplina de estatística. Muitas teorias psicoterápicas foram desenvolvidas por médicos, que usam de conceitos lógicos para explicar o funcionamento do psiquismo, inclusive a matemática.
Não faça psicologia se se não vir com o coração e a mente aberta. Além de ser o meu mais sincero conselho, mesmo que ainda tenha algum dos outros itens acima, esse é o mais fundamental. Já contei que os meus últimos três anos, junto a psico, foram os das minhas maiores transformações e, por isso, os mais importantes para mim. Dentro da universidade, nos reinventamos o tempo inteiro. Seja pela corrente teórica que seguiremos, ou pela área que vamos atuar ou pelo que vivenciamos. E se seu coração e sua mente não estiverem abertas a essa experiência, de forma plena, não é possível extrair tudo que a psico tem a oferecer, para nós e para nossos clientes/ pacientes.
Me acompanhe no pinterest e no insta @psiquestudy, onde compartilho minha rotina de estudante de psico!
Nos últimos dias fiz um curso intitulado "empatia: como se colocar no lugar do outro, ampliar perspectivas e melhorar relacionamentos" que revolucionou meu pensamento sobre o quê, verdadeiramente, é colocar-se no lugar do outro.
Photo by Renee Fisher on Unsplash
Mais do que a Regra de Ouro: aquela velha história de faça para o outro aquilo que querem que faça para você e que, na realidade, não é bem pensar no outro, mas sim em si próprio, vendo o outro pelos seus olhos. A partir disso, uma nova regrinha passa a valer, a Regra de Platina: faça pelo outro aquilo que ELE gostaria que fizessem POR ELE. Precisa fazer sentido pro outro! No que diz respeito a empatia, é a regra de platina que vale.
E aquilo que não sabíamos sobre empatia é que há uma ciência por trás, que a fundamenta e a torna tão vital. Empatia já faz parte do campo da neurociência, em questões biológicas e químicas. E não é tão complicado para entender um pouco mais: a base neurológica da empatia é imitação, devido a um sistema de neurônios que são responsáveis por espelhar comportamentos.
Ou seja, nós podemos melhorar nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro com a tarefa de estarmos mais presentes em nossas relações, sabendo escutar e não realizar julgamentos. A situação não é nossa, e nem precisamos já ter vívido semelhante, mas há como nos conectarmos ao momento como se fosse conosco.
Na minha mão direita tenho tatuado a palavra "equilíbrio" como um lembrete sobre a vida. Para tudo, e nem sei se há alguma exceção, é preciso haver um equilíbrio. Com a empatia não é diferente, pois há um funcionamento como um sistema:
E, para que seja um processo completo, é necessário que ambos existam. O racional e o emocional. A empatia se encontra na intersecção dos dois componentes = EQUILÍBRIO.
Permita-se mergulhar num universo que não é o seu.
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A empatia em si é denominada como uma capacidade humana de se por no lugar do outro, adotar outra perspectiva e compartilhar destes sentimentos (no caso, tem a ver com compartilhar igual, não sentir igual). Em outras palavras, a empatia tem a ver com a conexão com o outro e a qualidade dessa conexão.
Há uma classificação muito coloquial que é usada nos dias de hoje: bronze → prata → ouro → platina → diamante. Mas por que estou falando disso em um post sobre empatia, né?
Há uma classificação muito coloquial que é usada nos dias de hoje: bronze → prata → ouro → platina → diamante. Mas por que estou falando disso em um post sobre empatia, né?
Mais do que a Regra de Ouro: aquela velha história de faça para o outro aquilo que querem que faça para você e que, na realidade, não é bem pensar no outro, mas sim em si próprio, vendo o outro pelos seus olhos. A partir disso, uma nova regrinha passa a valer, a Regra de Platina: faça pelo outro aquilo que ELE gostaria que fizessem POR ELE. Precisa fazer sentido pro outro! No que diz respeito a empatia, é a regra de platina que vale.
E aquilo que não sabíamos sobre empatia é que há uma ciência por trás, que a fundamenta e a torna tão vital. Empatia já faz parte do campo da neurociência, em questões biológicas e químicas. E não é tão complicado para entender um pouco mais: a base neurológica da empatia é imitação, devido a um sistema de neurônios que são responsáveis por espelhar comportamentos.
Ou seja, nós podemos melhorar nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro com a tarefa de estarmos mais presentes em nossas relações, sabendo escutar e não realizar julgamentos. A situação não é nossa, e nem precisamos já ter vívido semelhante, mas há como nos conectarmos ao momento como se fosse conosco.
Na minha mão direita tenho tatuado a palavra "equilíbrio" como um lembrete sobre a vida. Para tudo, e nem sei se há alguma exceção, é preciso haver um equilíbrio. Com a empatia não é diferente, pois há um funcionamento como um sistema:
E, para que seja um processo completo, é necessário que ambos existam. O racional e o emocional. A empatia se encontra na intersecção dos dois componentes = EQUILÍBRIO.
Permita-se mergulhar num universo que não é o seu.
Este post faz parte do BEDA 2020
#FIQUEEMCASA
Não sei a quanto tempo essa imagem circula na internet, embora só tenha a conhecido este ano: e fez tanto sentido com tudo que eu acredito. Mas não é sobre isso este post. Conheci este ano, também, a nova ilha do pacífico, e que infelizmente, não gostaria de ter conhecido - sequer que ela existisse e você já vai entender porquê!
Foto retirada da Fundação Ambiental Área Costeira de Itapema
A foto fala por si só, né? Este boeiro pintado faz parte da iniciativa das ações da campanha Mares Limpos da ONU, que a cidade de Itapema aderiu em 2018. E sinceramente, queria que todos os boeiros do mundo fossem iguaizinhos a esse, para nos relembrar de onde o mar começa.
Um dos motivos de iniciativas assim é: a Grande Ilha de Lixo do Pacífico. Uma quantidade de mais de 120 mil toneladas de lixo plástico - em específico - flutuando no Oceano Pacífico, entre a Califórnia e o Havaí. Essa junção de lixo se dá pelas correntes marítimas que se encontram ali.
No documentário Oceano de Plástico - disponível na Netflix - eles mostram parte dessa ilha de lixo e quais são os impactos de todo o plástico que está flutuando no mar. É difícil não falar com um tom de raiva pela humanidade, pela nossa capacidade de destruir tão facilmente a natureza, mas assuntos assim precisam ser gritados a plenos pulmões para que o mundo todo possa escutar.
Essa imagem é do site IBERDROLA
Sendo assim, vamos falar de alguns fatos que acontecem quando o nosso lixo vai parar no oceano: 1°) o plástico não PUF desaparece, ele se dividi em mini pedacinhos = microplásticos e você confere no outro post mais sobre o que são esses microplásticos, bem como, o quanto eles são prejudiciais para a biodiversidade marinha; 2°) os microplásticos acabam sendo alimentos para os animais aquáticos (muitos deles); 3°) ou esse alimento entra na corrente sanguínea do animal que o comeu ou o mata; 4°) o animal que tem os microplásticos na corrente sanguínea pode virar - infelizmente - o alimento humano, e isso para na corrente sanguínea humana.
E muito disso tem a ver com onde começa o mar. Porque ele começa nas ruas! Tudo que é jogado no chão - seja a embalagem de bala que caiu e ficamos com preguiça de juntar - ou não é reciclado por nós, acaba parando no mar, e gerando novas ilhas horríveis que atrapalham completamente a vida, a animal e a humana também.
Em 2017, foi apresentada a ONU a proposta desta ilha ser o 196º país do mundo, por suas proporções não pararem de crescer. A ideia era que repercutisse a seriedade desse problema, uma ilha de lixo no oceano. Um novo país inabitável, um continente da sujeira humana.
Para todos os problemas existem soluções: podemos parar com isso! Num próximo post, falaremos como.
Obs.: o que eu contei nesse post não é 1% do que dá pra refletir assistindo e lendo mais sobre.
Este post faz parte do BEDA 2020
#FIQUEEMCASA